ABSTRACT
Introduction: Internet addiction results in intense and frequent use. There is a gap in the literature in relation to the unawareness of problematic Internet use (PIU) in predicting Internet use time (IUT). Objective: To identify sociodemographic/psychological variables contributing and moderating IUT. Participants: 1,270 participants of the European Social Survey (EES), Round 8. Instruments: EES variables assessing Internet use (IU), health perception, well-being, social life, and sociodemographic variables, underlying the construct. Results: Age, education, sources of household income, social activities compared to others of the same age and subjective general health explain IU per day; and age, years of education, domicile and socially meeting with other people with whom to discuss intimate matters explain IU per week. Education was found to be a significant moderator in the relationship between subjective general health and IU per week; and in the relationship between socially meeting with other people and IU per day. Discussion: Maladaptive IU, when the perception of health is worse, and adaptive IU, when the perception of social life is better, are both suggested, depending on education. Conclusions: These findings point to the need to study IUT involving educational level, keeping in mind that what may be PIU at one educational level may not be the case at another.
Introdução: O vício da Internet traduz-se numa utilização intensa e frequente. Existe uma lacuna na literatura sobre o desconhecimento dos preditores do uso problemático da Internet (PIU) do tempo de utilização da Internet (IUT). Objetivo: Identificar as variáveis sociodemográficas/psicológicas que contribuem e moderam o IUT. Participantes: 1270 participantes da European Social Survey (EES), Round 8. Instrumentos: Variáveis ESS que avaliam a utilização da Internet (IU), perceção de saúde, bem-estar, vida social e variáveis sociodemográficas, sub jacentes ao construto. Resultados: Idade, escolaridade, fontes de renda familiar, atividades sociais em comparação com outras da mesma idade e saúde geral subjetiva explicam IU por dia e idade, anos de escolaridade, domicílio, convívio social com outras pessoas e quem para discutir assuntos íntimos explicam IU por semana. A escolaridade mostrou-se um moderador significativo na relação entre saúde geral subjetiva e IU por semana; e na relação entre encontro social com outras pessoas e IU por dia. Discussão: IU desadaptativa, quando a perceção de saúde é pior, e IU adaptativa, quando a perceção de vida social é melhor, dependem da escolaridade. Conclusões: Os resultados sugerem o estudo do IUT de acordo com o nível educacional, pois o que pode ser um PIU num nível educacional pode não ser noutro.
ABSTRACT
Abstract The aims of this study are to know if subjects at-risk were aware of their 50% risk for Familial Amyloidotic Polyneuropathy (FAP); to know the value of the subjective risk; to understand the association between sociodemographic characteristics and risk perception, and between the risk status and the subjective perception of risk. 174 subjects 50% at-risk for FAP were tested. 52.9% subjects at-risk were aware of their 50% risk condition. The mean value of the subjective risk was higher and closer to 50% when the subjects were aware of their 50% risk condition. Education was associated to a higher awareness of being at 50% risk. It seems that information on previous knowledge before performing the genetic counselling increases the subjective risk.
Resumen Los objetivos de este estudio son saber si los sujetos en riesgo eran conscientes de su riesgo del 50% para la polineuropatía amiloide familiar (PAF); conocer el valor del riesgo subjetivo; y comprender la asociación entre las características sociodemográficas y la percepción del riesgo y entre el riesgo real y la percepción subjetiva del riesgo. Se examinaron 174 sujetos con riesgo de PAF del 50%. 52,9% de los sujetos en riesgo eran conscientes de su condición de riesgo del 50%. El valor medio del riesgo subjetivo fue mayor y más cercano al 50% cuando los sujetos eran conscientes de su condición de riesgo del 50%. La educación se asoció a una mayor conciencia de estar al 50% de riesgo. Parece que la información sobre los conocimientos previos antes de realizar el asesoramiento genético aumenta el riesgo subjetivo.